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por Kátia da Cruz soares - sábado, 7 out. 2023, 13:14
Todo o mundo

Falar sobre meio ambiente é muito importante e preocupante, pois estamos num século em que as pessoas não levam muito este assunto a sério, mas dependemos do meio ambiente para viver essa é a verdade, espero que um dia a humanidade entenda isso.

 
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Nos dias de hoje, onde a conformidade parece ser a norma, a cultura alternativa continua a ser uma luz brilhante que ilumina o caminho da originalidade. Nesta postagem no meu blog, vamos explorar o vibrante mundo da cultura alternativa e como ela mantém viva a chama da individualidade em meio à maré uniforme.


A cultura alternativa é um refúgio para a originalidade, um local onde o convencional é desafiado e o extraordinário é abraçado. De roupas ousadas a expressões artísticas não convencionais, esta cultura é o epicentro da diversidade e da autenticidade.


O que a torna verdadeiramente especial é a sua resistência à homogeneização cultural. Enquanto muitos se conformam, a cultura alternativa destaca-se como um farol de criatividade. Ela nos recorda que a riqueza de uma sociedade está na celebração das suas diferenças e na valorização do inesperado.


Mas a cultura alternativa não é apenas sobre estética; é uma manifestação de atitude. É uma declaração audaciosa de independência cultural, uma afirmação de que não se deve seguir padrões predefinidos.


Uma característica notável é como ela transcende as fronteiras entre diferentes formas de arte e influências. Músicos incorporam elementos visuais, estilistas se inspiram em movimentos artísticos e cineastas exploram novas narrativas. Essa fusão de influências cria uma riqueza única que é raramente encontrada em outros contextos.


Então, na próxima vez em que você se encontrar intrigado pela cultura alternativa, lembre-se de que ela é muito mais do que uma moda passageira. Portanto, continue a abraçar sua originalidade, pois é na diversidade de vozes e expressões que encontramos a verdadeira riqueza cultural.

 
Todo o mundo
Sociabilizar com colegas de classe em cursos EAD (Educação a Distância) e alunos de diferentes estados e municípios do Brasil pode ser desafiador, mas também é uma oportunidade única para expandir sua rede de contatos e aprender com pessoas de diferentes culturas e contextos.

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a se socializar efetivamente em cursos EAD:

Participe ativamente das discussões online: A maioria dos cursos EAD oferece fóruns de discussão, salas de chat ou outras plataformas de comunicação online. Participe ativamente dessas discussões, compartilhe suas ideias e faça perguntas aos seus colegas.

Seja respeitoso e empático: Lembre-se de que seus colegas podem ter diferentes perspectivas, experiências e valores. Seja respeitoso e empático em suas interações online, mesmo que haja discordâncias.

Crie grupos de estudo: Você pode criar grupos de estudo virtuais com colegas que tenham interesses semelhantes ou estejam estudando o mesmo tópico. Isso permite uma interação mais próxima e colaborativa.

Participe de atividades extracurriculares: Muitos cursos EAD oferecem atividades extracurriculares, como webinars, grupos de discussão ou eventos sociais online.
Participe dessas atividades para conhecer melhor seus colegas.

Use as redes sociais: Procure grupos ou páginas nas redes sociais relacionados ao seu curso ou área de estudo. Isso pode ser uma ótima maneira de se conectar com colegas de todo o Brasil.

Organize encontros virtuais:
Se você estiver interessado em conhecer seus colegas pessoalmente, você pode organizar encontros virtuais usando ferramentas de videoconferência. Isso pode ser uma oportunidade para interagir de forma mais pessoal.

Esteja aberto a diferentes culturas e perspectivas: Lembre-se de que o Brasil é um país diverso, com uma ampla gama de culturas, tradições e sotaques.
Esteja aberto a aprender com essa diversidade e expandir seus horizontes.

Mantenha um cronograma de comunicação: Para manter contato com seus colegas de diferentes estados e municípios, é importante estabelecer um cronograma regular de comunicação. Isso pode incluir reuniões virtuais periódicas ou trocas de mensagens regulares.

Colabore em projetos em grupo: Muitos cursos EAD incluem projetos em grupo.
Use essa oportunidade para colaborar com colegas de diferentes regiões do Brasil, o que pode enriquecer o projeto com diferentes perspectivas.

Lembre-se de que a chave para uma boa sociabilização em cursos EAD é a comunicação aberta e o respeito pelas diferenças.

Aproveite a oportunidade de conhecer pessoas de todo o país e expandir sua rede de contatos enquanto avança em sua educação.
 
por Fabio Barros - terça-feira, 20 jun. 2023, 11:15
Todo o mundo


O rápido crescimento da inteligência artificial nos últimos anos tem sido impressionante. Chatbots como o GPT têm sido capazes de gerar textos com uma qualidade cada vez maior, tornando-se quase indistinguíveis de textos escritos por humanos. No entanto, com esse crescimento rápido surgem também riscos, incluindo a possibilidade da IA substituir trabalhadores humanos e a preocupação de que ela possa se tornar descontrolada e causar danos significativos. Essas implicações são especialmente relevantes para a educação, onde há uma preocupação crescente de que a IA possa substituir professores e outros trabalhadores educacionais. No entanto, há também oportunidades para a IA ser usada para melhorar a educação, como fornecer feedback personalizado aos alunos e ajudar os professores a identificar áreas em que os alunos precisam de mais ajuda. É importante que as escolas e as instituições educacionais estejam cientes dos riscos e benefícios da IA e usem-na de maneira responsável e eficaz para melhorar a educação.

Para termos uma ideia do que vem por aí, o parágrafo que acabou de ler foi escrito pelo chatgpt e apenas copiado e colado por mim! 

Chatgpt

Autor: Sanket Mishra https://www.pexels.com/pt-br/foto/conta-ia-artificial-falso-16461434/


Tranquilo (ou não!), pois a partir de agora, sou eu quem escrevo.

Uns mais assustados, outros menos, estamos presenciando o crescimento vertiginoso da chamada Inteligência Artificial (IA) em muitos seguimentos. A chamada IA generativa, que inclui os chatbots de conversação em "linguagem natural" como o chatgpt e outros, permitem a criação de textos, imagens, livros, cursos, poesias, peças de teatro, música, diálogos e conversas que até então eram privilégios do exercício criativo da mente humana. Hoje não mais. E a cada dia em maior quantidade e qualidade, estes sistemas informáticos podem quase instantaneamente produzir conteúdos, informações e materiais, de forma antes impensáveis, e mesmo não permitindo diferenciar se são criações da máquina ou de um ser humano.

Há previsões mais ou menos catastróficas em termos de impactos sociais (desemprego, manipulações em massa, riscos à democracia, implicações éticas etc) e outras mais otimistas, com relação a diminuição da carga de trabalho, auxílio na escrita de textos, acesso a informações com mais facilidade etc.

Para quem quiser aprofundar a discussão mais geral sobre a inteligência artificial, mitos e verdades, sugiro a entrevista de 20 minutos com o experiente cientista brasileiro Miguel Nicolelis.



Convite à reflexão


O objetivo deste texto é pensarmos juntos sobre os impactos da IA, fundamentalmente na educação, afinal, é a área que nos toca e para a qual nos dedicamos, seja como estudantes, técnicos, professores, gestores, pesquisadores ou pais. 

Se do ponto de vista do exercício da profissão de professor, do emprego, das instituições de ensino, dos usos e abusos da IA temos muito que pensar - e agir, o foco deste texto é mais sobre o processo de ensino-aprendizagem, elemento central (ou deveria ser!) do processo educativo, da formação. Embora tudo e todos estejamos conectados, e não é possível pensar educação formal de qualidade sem professor, convido-o à reflexão sobre os impactos da IA na aprendizagem.

Passamos quase diretamente da fase da "Educação em tempos de pandemia" que provocou uma sacudida nos alicerces da formação, da ressignificação e ampliação do conceito de Presença (como veremos mais adiante), para a era da "Educação em tempos de Inteligência Artificial". 

Para incrementar as reflexões, sugiro a leitura de um texto muito bom sobre o assunto, do colega Alex Bretas: A história não contada da inteligência artificial generativa.

O ato de aprender não se resume a consumir informações. Ao contrário, o excesso de informações (ansiedade informacional), pode ser considerado como inibidor da aprendizagem. Para aprender, de acordo com as neurociências, é preciso tempo de elaboração da informação, estabelecimento de pontes e sentidos, é preciso interesse, diálogo, análise. O que a IA oferece majoritariamente é uma enxurrada de informações, criada a partir de uma análise de dados em massa nunca antes vista em forma de conversa que simula a "linguagem natural".

Do ponto de vista do acesso as informações, há uma facilitação, que traz em si riscos de controle e manipulação da informação que é oferecida, excluindo a diversidade e discordâncias, em busca de uma resposta única definida ao gosto das grandes corporações que controlam os algoritmos. Isso, em si mesmo, representa um risco grande de empobrecimento da capacidade de análise e raciocínio no processo educativo, entre outras consequências sociais.

Já é possível criar textos, trabalhos acadêmicos, responder questões discursivas ou mesmo criar um curso completo com conteúdos e questões de múltipla escolha a partir de pequenas perguntas (comandos/prompts) na IA generativa. E vamos ver isso em escala... cada vez mais, e por outro lado, o que será cada vez menos visto, mais raro, é a criação artesanal, criativa, genuína e autenticamente humana.


Morte anunciada da educação bancária

Paulo Freire, nos anos de 1970 já denunciava o que se convencionou chamar de educação bancária, ou conteudista. Uma educação baseada em conteúdos sem sentido para a aprendizagem e para a vidas das pessoas, que ajudava a manter a relação social entre oprimidos e opressores. Nas últimas décadas o excesso de informações e conteúdos, sem tempo para análise e reflexão, tem se tornado cada vez mais em um elemento de alienação, de dissociação da realidade concreta, das relações de exploração, do distanciamento entre as pessoas. 

Com a geração infinita de novos e mais sofisticados conteúdos por meio da IA, entraremos cada vez mais na corrente de milhões de informações na ponta dos dedos, como um feed que nunca pára e não deixa nenhum tempo ou espaço para habilidades extremamente necessárias de análise, elaboração, criação, crítica, entre outras.  

A educação conteudista, que pode ter tido alguma serventia quando havia dificuldades de acesso à informação nas épocas do mimeógrafo ou do retroprojetor, a partir da popularização do acesso à internet, computadores de mão e agora em progressão geométrica com a IA generativa, perde totalmente o sentido. A informação é cada vez mais ubíqua, presente a todo tempo e em todos os lugares. A antiga educação que transmitia e avaliava a memorização e reprodução de conteúdos não tem mais sentido algum de existir. E aquele professor que restringia seu trabalho em reproduzir apenas informações e conteúdos no quadro ou em power point, como uma máquina desumanizada de ensino, será substituído com sucesso pela IA, que faz isso de forma interativa e personalizada com acesso a uma quantidade virtualmente infinita de dados em constante atualização.


Educação em tempos de Inteligência Artificial


Se não é a informação que nos faz falta, o que é então? Qual deve ser o foco da educação, do professor, nestes novos tempos hiper conectados?

Em tempos de pós-verdades, de fake news e deep fakes (vídeos e imagens falsas), de desinformação em larga escala, de saturação e de bolhas de informações, o que nos falta é a consciência de si mesmo (atenção plena) e do outro (alteridade), consciência social e coletiva, ecológica, capacidade de análise crítica, de construção criativa e artística, de resolução de problemas da realidade, de diálogo, reflexão e elaboração do pensamento humano.

É preciso retomar a essência da educação, com a importância da Presença integral (digital ou física, cognitiva, consciente, social, afetiva, histórica, transpessoal), da Conexão (diálogo, colaboração, interação, criação coletiva), e da Elaboração (do criar, criticar, refletir, analisar, pesquisar). Neste sentido, as práticas educativas devem valorar o processo de construção de tudo que envolve este tripé: Presença integral, Conexão e Elaboração.

Isso significa, em termos práticos para o ensino-aprendizagem, para professores e alunos, que é preciso definir objetivos de aprendizagem,  dar notas, desafiar e acompanhar os alunos no desenvolvimento de competências relacionadas aos níveis mais altos da taxonomia de Bloom (revisada), quais sejam: criação, avaliação e análise, e também aplicação, orientados pelo tripé da presença, conexão e elaboração.

Enfase nos processos dialógicos de aprendizagem, na dimensão ética do cuidado humano do professor,  porque é na qualidade de cada passo da aprendizagem humana que se garante a qualidade dos resultados, e não ao contrário.  Obviamente, também, a incorporação crítica do mundo digital, a inclusão digital, das tecnologias, da IA, devem fazer parte do processo educativo, para que sejamos nós humanos a utilizar a IA, e não o contrário.

Sinta-se à vontade para deixar seu comentário.


[ Modificado: quarta-feira, 21 jun. 2023, 12:37 ]
 
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Paulo Freire já nos dizia que o aprender precede ao ensinar, que o primeiro é mais importante e central, que aprendemos desde nossa concepção, ao longo de toda a vida e até a morte. 

Aprendemos sem necessidade de sermos ensinados. Para haver aprendizagem basta haver vida, envolvimento, interesse, desejo, prazer. Todo e qualquer ensino (formal, informal, com diferentes graus de incorporação de tecnologias digitais) que tenha por objetivo favorecer a aprendizagem das pessoas, precisa levar isso em conta, que a aprendizagem é um fenômeno natural, vital, dependente da existência do desejo, do prazer, da alegria.

Grande parte da legislação educacional e de muitas práticas de ensino ainda vigentes, são baseadas principalmente no controle, nas punições e ameaças tais como provas, notas, reprovações, registro de faltas e outros meios de coerção. Muitos profissionais da educação acreditam que é possível, através destes instrumentos, fazer com que as pessoas aprendam conteúdos desconexos e desinteressantes, mas, em sua maioria, o que alcançam, é a falsificação da genuína aprendizagem, a memorização superficial para o teste, a cola, a indisciplina, a evasão e tantos outros subterfúgios criativos de sobrevivência ou de exclusão do sistema formal de educação.

No entanto, o que é imprescindível, do ponto de vista da qualidade do ensino, principalmente na graduação e pós-graduação, mas também na educação de jovens e adultos, e no ensino médio, não é a presença física ou corporal, mas a presença da aprendizagem. 

E para que ela esteja presente genuinamente, para que haja efetiva presença de aprendizagem, é preciso que haja a presença cognitiva, social, emocional manifestada por meio do desejo, do prazer em aprender, do envolvimento com a temática a ser aprendida, do sentimento de pertença a um grupo e a conexão com as demais pessoas e conteúdos significativos.

Esses elementos fundamentais são trabalhados em diferentes métodos pedagógicos ativos de ensino, que, independentemente do tempo e do espaço (síncrono ou assíncrono, físico, digital ou outras) focam seus objetivos no processo de aprendizagem humano, na diversidade da presença e características que reunidas efetivam a Presença da Aprendizagem.

Sugestão de vídeo sobre o conceito ampliado de Presença na era digital: 

Associado Curso: EducaDigital
[ Modificado: quarta-feira, 26 abr. 2023, 10:28 ]
 
Todo o mundo

É  isto  mesmo  !

Todos 😀🙂😁🤓jogando  ,se divertindo e ultrapassando as fazes!!!

Foi dada a partida🏁🏁🏁🏁

Associado Curso: Gamificação