Olá, pessoal! É importante também dialogarmos sobre a desvalorização da educação a distância no Brasil. Cursei uma graduação na modalidade EaD, e os alunos dos cursos presenciais não reconheciam os alunos da modalidade EaD como membros da universidade. Ao ir para o mercado de trabalho, a situação é ainda mais delicada, pois a sociedade ainda perpetua o senso comum de que o "EaD é fácil".
A desvalorização do EaD é um problema que precisa ser combatido por todos. Através do diálogo, da informação e da valorização das habilidades desenvolvidas na modalidade, podemos construir um futuro mais justo e inclusivo para a educação a distância no Brasil.
Em resposta à Hysdras Ferreira do Nascimento
Re: EaD e preconceito
A sociedade precisa de mais empatia.
A desvalorização da educação a distância (EaD) no Brasil é uma realidade enfrentada por muitos alunos. Durante minha graduação EaD, percebi que os estudantes dos cursos presenciais muitas vezes não nos viam como membros plenos da universidade, o que refletia um preconceito com a modalidade. No mercado de trabalho, essa desvalorização se agrava, pois ainda prevalece a ideia errônea de que o EaD é uma forma de ensino "fácil". Esse estigma diminui o reconhecimento do esforço dos alunos EaD e, muitas vezes, prejudica suas oportunidades profissionais. É fundamental desmistificar essa visão e valorizar a qualidade da EaD.