Androgogia: Reflexões

Androgogia: Reflexões

de Karolayne Rezende de Carvalho -
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Cabe destacar que ao refletir sobre os estilos de aprendizagem e as abordagens educacionais, é essencial destacar a distinção entre pedagogia e andragogia. A andragogia tem como palavra-chave a experiência, valorizando tanto vivências passadas quanto a construção de novas experiências significativas para o adulto, como vemos na primeira imagem. Isso nos leva a compreender que ensinar adultos exige estratégias que respeitem sua bagagem e favoreçam a autonomia.

Nesse contexto, a teoria da aprendizagem experimental de Kolb se mostra extremamente coerente com a proposta andragógica. Kolb defende que o conhecimento é construído por meio da experiência concreta, da observação reflexiva, da conceituação abstrata e da experimentação ativa — elementos essenciais para uma aprendizagem significativa e contínua.

Os estudos de Dunn e Dunn (1978), apresentados na segunda imagem, reforçam a importância de considerar diferentes estímulos (ambientais, emocionais, sociais, físicos e psicológicos) para entender como cada sujeito aprende melhor. Isso se alinha com o que vemos na imagem sobre os estilos de aprendizagem, os quais são dinâmicos e mudam com o tempo e a maturidade do indivíduo.

Por fim, o Delineador de Estilo de Gregorc também contribui com a compreensão de como diferentes estilos mentais influenciam o modo como o conhecimento é assimilado. Entender essas diferenças é crucial para escolher abordagens pedagógicas mais adequadas, como indicado na última imagem, o que nos permite respeitar a singularidade de cada aprendiz.

Portanto, refletir sobre esses fundamentos nos leva a uma prática educativa mais humana, respeitosa e eficaz, centrada no sujeito que aprende.

En respuesta a Karolayne Rezende de Carvalho

Re: Androgogia: Reflexões

de ANELISA DE CASTRO QUINTÃO -
Entretanto, o princípio da andragogia de considerar a experiência dos alunos também deveria ser respeitado pela Pedagogia uma vez que torna a aprendizagem mais significativa e motivadora. Os alunos não são tábuas rasas, até mesmo as crianças possuem conhecimentos prévios a serem considerados no planejamento de aulas.