Roda de conversa

Olá, professor Klayton!
Parabéns pela proposta! Achei sua estrutura muito coerente com os princípios da andragogia e com os desafios reais da EJA. O uso de situações concretas, como costura e construção, aproxima o conteúdo da realidade dos estudantes e valoriza seus saberes prévios, o que é essencial no processo de ensino-aprendizagem de jovens e adultos.

Gostaria de compartilhar uma experiência semelhante: em uma turma da EJA, trabalhamos com medidas a partir da reforma do espaço da própria escola. Os alunos mediram as paredes para imaginar onde poderiam colocar um mural, e isso gerou um engajamento incrível. Muitos relataram depois que conseguiram usar a fita métrica corretamente em casa ou no trabalho. Essa aplicação imediata fortalece o sentimento de competência e utilidade do conhecimento.

Sugiro, como complemento à sua aula, a produção de um pequeno “Diário de Medidas”, onde cada aluno registra ao longo da semana objetos que mediu em casa, no trabalho ou na rua. Isso ajuda a consolidar o conteúdo e amplia a percepção de sua presença no cotidiano.

Mais uma vez, parabéns pela proposta. Obrigado por compartilhar! Seguimos juntos na luta por uma EJA significativa, contextualizada e respeitosa com os saberes de cada estudante.

Parabéns pela proposta, Klayton! A atividade está muito bem estruturada, com foco claro na aplicabilidade prática — algo essencial na EJA. A contextualização com situações reais torna o aprendizado mais significativo e valoriza a vivência dos alunos, respeitando os princípios da andragogia. Excelente forma de unir teoria e prática com protagonismo dos estudantes!

Olá, colegas.
Que interessante... nunca experienciei a tutoria no EJA, outra vertente interessante para se considerar dentro da andragogia. Com o aprofundamento do curso deve haver outras construções a respeito.
Abraço.