"A sugestão de preparar materiais e buscar ideias criativas para apoiar a educação inclusiva me pareceu muito relevante. Penso que poderíamos desenvolver uma cartilha acessível, que se ajuste às diferentes necessidades das pessoas com deficiência, trazendo orientações simples, atividades práticas e reflexões que ajudem professores, alunos e famílias.
Um material assim poderia alcançar milhares e até milhões de pessoas no Brasil, servindo como guia para estimular a empatia, o respeito e a colaboração dentro e fora da escola. Mais do que informar, essa cartilha teria a missão de inspirar atitudes de acolhimento, ajudando a reduzir preconceitos e fortalecer uma cultura de inclusão.
Contribuir para essa causa é, ao mesmo tempo, um gesto nobre e necessário. A educação inclusiva não é apenas um direito legal, mas um compromisso ético de toda a sociedade para apoiar aqueles que mais precisam. Acredito que, juntos, podemos transformar essa proposta em uma ferramenta poderosa para guiar, apoiar e estimular novas práticas."