Ao refletir sobre os conteúdos deste módulo, percebi como a inclusão educacional não depende apenas de boa vontade individual, mas de uma cultura institucional de acolhimento. As leituras mostraram que conhecer a história, os setores e as políticas da instituição é essencial para o trabalho do monitor: isso nos permite orientar melhor os estudantes e também agir como ponte entre eles e os serviços que o campus oferece.
Um ponto que me marcou foi compreender que inclusão vai além de adaptações técnicas; trata-se de reconhecer a dignidade de cada estudante e garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de aprender. Isso me fez pensar em como, na monitoria, pequenos gestos de escuta, paciência e clareza podem ter um grande impacto.
Gostaria de ouvir de vocês: em suas experiências, quais ações simples de acolhimento dentro da instituição mais ajudam a fortalecer a inclusão no dia a dia?