Apesar do crescimento do EAD, persiste a percepção equivocada de que essa modalidade é menos rigorosa que o ensino presencial. Contudo, estudos como os de Belloni (2015) reforçam que o EAD demanda competências específicas, como disciplina autônoma e domínio de tecnologias digitais, habilidades alinhadas às demandas do século XXI.
Questiono:
- Como desconstruir a ideia de que a flexibilidade do EAD implica menor qualidade educacional?
- Quais indicadores (ex.: taxas de conclusão, empregabilidade) poderiam ser utilizados para validar a eficácia dessa modalidade?
- É possível integrar metodologias ativas (ex.: projetos colaborativos virtuais) para enriquecer a experiência discente?