Compreendo que, para atuar como monitor de ensino inclusivo, é essencial conhecer profundamente a instituição em que iremos desenvolver nossas atividades. Isso inclui entender sua proposta pedagógica, seus valores, os recursos disponíveis, as diretrizes de inclusão e, principalmente, a forma como a equipe escolar organiza o atendimento aos estudantes com necessidades educacionais específicas. Esse conhecimento prévio nos permite atuar de maneira alinhada com a realidade da escola e oferecer um suporte mais eficaz e sensível às demandas dos estudantes.
Também acredito que a inclusão educacional não se limita à presença física do estudante na sala de aula. Ela envolve garantir participação, aprendizagem e pertencimento. Por isso, o papel do monitor é mediar, colaborar e auxiliar no processo de forma respeitosa, considerando as singularidades de cada estudante e favorecendo sua autonomia.
Atuar nesse espaço exige escuta ativa, empatia, flexibilidade e compromisso com a diversidade. Quando trabalhamos em parceria com professores, equipe pedagógica, famílias e com os próprios estudantes, conseguimos construir um ambiente mais acolhedor, acessível e significativo para todos.