Concordo plenamente com a ideia de que os recursos para o aprendizado não são tão óbvios quanto uma rotina fixa nos faria acreditar. Cada estudante traz consigo um universo único de interesses, motivações e formas de aprender. Como educadores ou participantes de um curso, nosso papel vai além de apenas transmitir conhecimento; precisamos ser agentes que despertam a curiosidade e incentivam a busca ativa pelo saber. Por exemplo, já percebi em experiências passadas que, ao identificar o que realmente engaja um aluno — seja um tema específico, como sustentabilidade, ou um formato, como vídeos ou debates —, o aprendizado flui de maneira mais natural e profunda. O que vocês acham? Como podemos "ler" melhor esses sinais de interesse no dia a dia?