A exigência do mestrado para contratar profissionais iniciantes cria um ciclo difícil de romper, que limita o acesso ao mercado para muitos talentos em formação. Uma mudança nesse cenário depende de uma valorização mais equilibrada entre formação acadêmica e experiência prática, além do incentivo a políticas que abram espaço para iniciantes se desenvolverem no campo da educação. Assim, o ensino se tornaria mais inclusivo, dinâmico e capaz de formar profissionais realmente preparados para atuar com qualidade e inovação.
O mercado poderia abrir mais espaço para profissionais em início de carreira, oferecendo vagas que valorizem tanto a graduação quanto a experiência prática, mesmo que limitada, possibilitando que o mestrado venha como um aperfeiçoamento durante a carreira, e não como pré-requisito inicial.
Em resposta à Armando Bonifácio da Silva Júnior
Re: Dificuldade de seleções
Também defendo uma maior oferta de especializações (tanto lato quanto stricto sensu), uma vez que atualmente ainda é bem complicado e não há muita diversidade de áreas nas ofertas.