"Querida comunidade,
Hoje trago sementes de experiências reais — modelos luminosos que nos convidam a imaginar outra escola, outra humanidade.
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Na Itália, quase todos os estudantes com deficiência estudam em salas comuns, graças aos professores de apoio (insegnanti di sostegno) que adaptam os conteúdos com humanidade.
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Na Finlândia, a inclusão é tão natural que menos de 2% das crianças ficam fora do sistema regular. Crescem e aprendem juntas desde sempre.
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Em Canadá, Suécia e Finlândia, o fio condutor da educação é a equidade, não como meta distante, mas como base que sustenta os sonhos de todos.
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Nos Emirados Árabes Unidos, a inclusão virou política pública: todas as escolas públicas implementam programas que garantem acessibilidade, apoio psicossocial e formação docente.
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Na Espanha, um colégio especial decidiu “não querer alunos”: transformou-se em centro de apoio para que as escolas comuns se tornem verdadeiramente inclusivas. Seu objetivo é claro — fechar suas portas porque todos já estarão juntos.
Esses exemplos mostram um caminho concreto: não basta apenas integrar, é preciso acompanhar, transformar e sustentar. A inclusão acontece quando nasce de dentro, do respeito, da formação e do acompanhamento permanente.
Proponho que neste curso reflitamos sobre o que podemos aprender com esses modelos. Como plantar essas sementes para que floresçam também aqui, respeitando nossa identidade, criatividade e diversidade?
Com esperança e determinação,
Luis Adriano, maestro de ilusões."