Os cincos estilos de aprendizagem ora permeiam-se, ora tangenciam-se:
KOLK (1984) em sua Teoria da Aprendizagem Experimental, valoriza a experiência /vivência do aluno, o que ele já sabe ou aprendeu. O que nos remete às competências;
GREGORC (1979), Delimitador de Estilo, considera mais a capacidade perceptiva do aluno. O que nos remete às habilidades.
FELDER E SILVERMAN (1988), Índices, considera a postura / posicionamento do aluno + modo como o aluno percebe + nível de foco. O que nos remete às habilidades;
FLEMING (2001), considera os sentidos (visual / auditivo) + competências (leitura e escrita) + a praxis do aluno. O que nos remete às habilidades (sentidos) e depois às competências (leitura, escrita e praxis).
DUNN e DUNN (1978), consideram as respostas aos estímulos. O que nos remete às habilidades.
Portanto, os autores navegam, em suas teorias, entre as habilidades e as competências. Enfatizando cada uma delas segundo os fatores ou dimensões que consideram importantes nos estilos / formas de aprendizagem de cada pessoa.